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Gestão responsável, herança pesada – Walisson Lacerda enfrenta dívidas do passado e toma decisões duras para proteger a Câmara de Valparaíso

Em meio ao período do ano em que trabalhadores, comércio e famílias se organizam para o Natal, a Câmara Municipal de Valparaíso de Goiás vive um momento que exige sobriedade, transparência e firmeza administrativa. À frente da Casa, o presidente Walisson Lacerda tem sido obrigado a adotar medidas de ajuste fiscal após se deparar com um rombo deixado pela gestão anterior — um passivo que comprometeu o orçamento e reduziu drasticamente a capacidade financeira da instituição.

O que alguns tentam transformar em pauta política é, na realidade, uma consequência direta de dívidas trabalhistas herdadas, que somam R$ 690 mil e foram geradas por exonerações no fim da legislatura passada. O débito, ignorado e não provisionado pela administração anterior, precisou ser quitado imediatamente para evitar judicializações e proteger os direitos daqueles servidores desligados.

A escolha de encarar essa responsabilidade foi inevitável. E, ao contrário de discursos superficiais e críticas oportunistas, a medida mostra maturidade administrativa — não falta de compromisso com os trabalhadores.

Não há bônus sem caixa – E isso não é irresponsabilidade, é honestidade com o dinheiro público

Nos últimos dois anos, os servidores da Câmara — efetivos e terceirizados — receberam um bônus natalino de R$ 2 mil. Entretanto, diante do impacto das dívidas herdadas, manter esse benefício em 2024 se tornou inviável. Não por decisão política, mas por absoluta impossibilidade orçamentária.

Walisson Lacerda optou pela verdade:
não existe benefício possível quando o caixa está comprometido por erros cometidos no passado.

Simples assim.

A proposta que suspende o bônus será votada em plenário, com base em dados técnicos, projeções financeiras e nos limites legais que regem o orçamento do Legislativo. Nenhuma instituição pública pode distribuir recursos que não possui — a não ser que escolha o caminho da irresponsabilidade fiscal. E esse caminho Walisson não aceita trilhar.

Tentativas de desgaste ignoram a realidade

É previsível que grupos interessados em criar instabilidade tentem atribuir o problema ao presidente da Câmara. Porém, a narrativa não se sustenta. Os fatos são claros:

  • A dívida de R$ 690 mil não foi criada pela atual gestão.
  • Foi quitada obrigatoriamente para evitar multas e ações judiciais.
  • A despesa impactou o orçamento e impediu a manutenção de um bônus que não estava previsto para 2024.

Apontar o presidente como responsável por uma crise que ele apenas herdou é desonestidade intelectual — ou má-fé política.

Apoio aos servidores continua, mesmo com decisões difíceis

A gestão de Walisson Lacerda tem se pautado pelo diálogo, pela transparência e pelo compromisso com os servidores. Cortar o bônus não significa desvalorizar o trabalhador; significa impedir que a Câmara mergulhe em uma crise financeira capaz de prejudicar salários, serviços e até a estabilidade da instituição.

Preservar o futuro também é uma forma de respeito ao servidor.

Responsabilidade fiscal não é escolha: é obrigação

Se há algum desgaste político, ele é resultado de decisões impopulares, mas inevitáveis. Em tempos de crise, governar é assumir o ônus da verdade — e não buscar aplausos fáceis.

Enquanto outros preferem maquiar números e empurrar dívidas para gestões futuras, Walisson Lacerda opta por enfrentar o problema agora, com coragem administrativa e compromisso com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Conclusão: gestão séria não se faz com improviso, e sim com responsabilidade

Ao contrário das críticas rasas que tentam transformar um assunto técnico em palanque político, a atual gestão tem mostrado que governar é, antes de tudo, proteger a instituição e os servidores.

Os trabalhadores da Câmara de Valparaíso merecem respeito — e respeito se demonstra com seriedade, não com promessas impossíveis.

Walisson Lacerda permanece firme no propósito de reorganizar a Casa, corrigir os erros herdados e garantir que o Legislativo continue funcionando com estabilidade, dignidade e transparência.

Se quiser, posso também criar uma manchete forte, uma versão mais analítica, ou um editorial opinativo reforçando o mesmo posicionamento.

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